Nossa Filosofia

Umbanda Portas Abertas

Os pilares do nosso terreiro são: fé, humildade, amor e caridade. Somos “portas abertas” porque nossos princípios são claros e transparentes. Acolhemos a todos sem distinção de raça, cor, sexo, gênero, língua, opinião política, credo ou qualquer distinção proveniente de outra natureza. Temos o direito de exercer nosso culto com liberdade e segurança.

Oxalá

Xangô

Iemanjá

Ogum

Oxum

Oxóssi

Iansã

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Umbanda Portas Abertas

Por ser um ferrenho pregador da liberdade do ser humano, por convicção não estou filiado a nenhuma Federação ou Confederação para não ter que obedecer qualquer regra humana ou política. Não quero dizer que a liberdade seja absoluta, ela vai até onde inicia a liberdade de outro. O respeito, a educação, a honestidade e o bom senso são os reguladores do comportamento de todos que estiverem sob a tutela do terreiro de todos nós.

Não gosto de segredos e adoro desmistificar o que por conveniência está mistificado por alguns pregadores carentes da ousadia. Não posso entender uma religião que não possa caminhar com a modernidade, a humildade e coragem para mudar conceitos, descobrindo e adotando novos valores.

O que hoje é tido como certo pode ser modificado diante de uma evidência mais forte. É assim que penso e assim vou agir até onde minha força possa me manter. Gosto da franqueza e não admito traição. Não ligo o que pensam de mim, mas respeito o pensamento dos outros. Entendo o erro, mas não aceito a exploração da religião. Não admito o uso do sangue como elemento de trabalho, por respeito à vida dos animais. Meus mestres são os espíritos e só deles recebo ordens.

Depois desta apresentação, sinto-me mais à vontade para modestamente organizar um curso de orientação da Umbanda dirigido aos integrantes do nosso terreiro e também a quem queira dele tirar algum proveito.

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Pai Lelinho

Pai Wellington de Xangô, conhecido como Pai Lelinho, teve seus primeiros contatos com a Umbanda quando menino, mas nunca imaginou que um dia receberia a missão de ser Pai de Santo. Quando criança, teve uma experiência mais breve, pois seus pais frequentavam um terreiro esporadicamente. Foi aos 21 anos, ao se mudar para Curitiba, que conheceu o Terreiro Pai Maneco, onde traçou a sua caminhada e desenvolvimento mediúnico por treze anos.             

Começou a frequentar o Terreiro Pai Maneco na assistência, junto aos seus pais e dois irmãos. O que chamou atenção naquela maneira de tocar a Umbanda foi uma consulta com o Caboclo Akuan, entidade que trabalhava com o Pai Fernando de Ogum. Ao ouvir o problema relatado, recomendou à sua família que ascendesse apenas uma vela branca. Isso causou surpresa, porque com isso entendeu que a prática da Umbanda pode ser feita através de simples atos de fé e humildade, sem extravagâncias.

Vó ana

"O que te faz bem no momento, mas depois e a longo prazo te faz mal, é nada mais do que um vício"

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